terça-feira, 11 de junho de 2013

5 MOTIVOS PELO QUAL OS FUNCIONÁRIOS PROCURAM TROCAR DE EMPREGO
Um estudo feito pela consultoria Hay Group revela que o nível de rotatividade de funcionários deverá aumentar em todo o mundo no próximo ano, com uma alta esperada de 12,9% em relação a 2012 - o que representa um total de 161,7 milhões de trabalhadores que deverão mudar de empresa.
“À medida que a economia se recupera e o emprego formal se torna menos volátil, as organizações passam a ter um risco maior de fuga dos colaboradores insatisfeitos”, disse o gerente e Líder da Prática de Liderança e Talentos do Hay Group América Latina, Glaucy Bocci. “Para manter os funcionários considerados de alto valor que devem sair em busca de regimes de trabalho mais favoráveis, as empresas terão que enfrentar desafios como engajamento e desenvolvimento”, completa.
Motivos para novas oportunidades
Para identificar os fatores que afetam a retenção de funcionários, o Hay Group realizou uma análise com mais de 5,5 milhões de colaboradores de 350 empresas em todo o mundo. “Sendo a retenção uma preocupação crescente nas organizações, é importante compreender os fatores que impactam na unidade e lealdade é essencial para o gerenciamento de riscos de turnover nos próximos anos”, afirma Bocci.
Mas, será que seus funcionários pensam em sair de sua empresa? O estudo identificou cinco fatores-chave para os profissionais mudarem de emprego nos próximos dois anos:
1. Falta de confiança na organização e na liderança: manter uma visão positiva sobre o futuro da empresa tornou-se um desafio em meio às incertezas e desafios econômicos. Quem é capaz de passar mais credibilidade, deverá reter mais talentos na empresa.
2. Sem espaço para crescer: os funcionários têm se tornado cada vez mais conscientes de que eles são responsáveis por gerenciar suas próprias carreiras. As empresas que não dão mais oportunidades para seus funcionários, acabam perdendo nesse requisito.
3. Trocas injusta: se as organizações querem funcionários que façam e entreguem mais, é essencial valorizá-los como pessoas e mostrar que seus esforços extras são reconhecidos e apreciados.
4. Sem ambiente para o sucesso: como os funcionários estão sendo solicitados a fazer mais com menos, eles precisam sentir que estão trabalhando de maneira inteligente, que podem, portanto, conquistar a realização profissional na empresa atual.
5. Autoridade e influência: tais características são fundamentais para otimizar os processos de trabalho, especialmente em ambientes dinâmicos onde as metas e objetivos sofrem mudanças frequentes.

 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

5 DE JUNHO
DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano.
Celebrado anualmente desde então no dia 5 de Junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente cataliza a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental.
Os principais objetivos das comemorações são:
1. Mostrar o lado humano das questões ambientais;
2. Capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável;
3. Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais;
4. Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.

 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

ESGOTAMENTO MENTAL NÃO É FRESCURA
SAIBA COMO COMBATER O PROBLEMA!
Às vezes o cansaço mental é tanto que é sentido fisicamente, com dores pelo corpo, dores de cabeça e até mesmo problemas gastrointestinais como gastrites e úlceras.
No mundo moderno, em que uma grande parcela da população trabalha em frente a um computador, e em que cada vez mais se exige pensamento rápido, criatividade e empreendedorismo, é muito fácil deixar o cérebro "cansado". Além disso, muitas vezes exige-se que ele trabalhe com energia total por períodos muito longos. "Podemos dizer que o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a mente ativados se 'esgotam' em algum momento", alerta Sergio Klepacz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo.
Ele explica que essa química é composta por hormônios e neurotransmissores como cortisol (um dos grandes responsáveis pela preparação do organismo para os enfrentamentos dos desafios do dia a dia e das situações de perigo) e  noradrenalina (neurotransmissor responsável pela sensação de motivação e também da atenção).
"Vários estudos mostram queda nessas substâncias durante esses períodos de estafa", diz. Por isso, as consequências mais imediatas são falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.
Às vezes o cansaço é tanto que é sentido fisicamente, com dores no corpo, dores de cabeça e até problemas gastrointestinais, como gastrites e úlceras. Por isso muitos pesquisadores afirmam que o esgotamento mental pode ser até mesmo mais grave do que o físico, pois pode causar danos tanto corporais como emocionais. Outro perigo é que muitas vezes ele é ignorado; então o cansaço se acumula e as consequências se agravam.
SINAL DE ALERTA
Quando os primeiros sinais de alerta são ignorados, o problema vira uma bola de neve e pode desencadear uma série de complicações. Os problemas que mais surgem são o desenvolvimento de gastrites e úlceras, baixa da imunidade, com resfriados e gripes constantes, alergias, queda de cabelo, hipertensão, bronquite e alterações menstruais, entre outros.
Além dos estragos físicos, há também os emocionais. A relação com o próprio trabalho pode ser prejudicada, pois a baixa sensação de energia e a desatenção levam também à baixa produtividade e a erros.
A relação com as pessoas também pode ser prejudicada diante da falta de ânimo em interagir, da irritabilidade, da impaciência e das mudanças bruscas de humor. O que pode fazer com que a pessoa sinta-se sozinha, agoniada, ou até mesmo se isole.
"Mentalmente, se não houver intervenção, o quadro pode ter consequências no sistema emocional, com o aparecimento de alterações de humor, tipo depressão, além de consequências em longo prazo para o cérebro", destaca Klepacz.
ENERGIA NO VERMELHO
Um dos problemas que podem decorrer desse esgotamento mental é a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, que acontece quando o cérebro entra em processo de falência e não consegue mais trabalhar direito. Em inglês, o termo burnout é definido como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente, é algo (ou alguém) que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental. Ela foi assim denominada por psicanalista nova-iorquino, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.
Um estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o burnout como uma das principais doenças dos europeus e norte-americanos, ao lado do diabetes e das doenças cardiovasculares. Apesar de estar intimamente ligada à vida profissional, não são só os trabalhadores que sofrem deste mal: estudantes e até desempregados também podem ser acometidos pela síndrome devido a preocupações e nervosismo, por exemplo.
DIVERSÃO E LAZER
Para se tratar o esgotamento mental, recomenda-se o acompanhamento de um especialista e, às vezes, medicação. 
A psiquiatra enfatiza a necessidade de buscar ajuda nesses casos. Segundo ela, muitas vezes a pessoa com estafa mental ou síndrome de burnout tende a se isolar ao invés de pedir ajuda, mas isso é fundamental para se resolver o problema. "Nosso cérebro é um órgão como qualquer outro. Na verdade, talvez um pouco mais complexo devido a trilhões de conexões. A grande questão é: por que ele não merece ajuda especializada assim como os nossos outros órgãos?", questiona.
Na hora de se tratar – e também de se evitar – o esgotamento mental, dormir bem e se alimentar adequadamente é essencial. Mas ter horas de relaxamento e diversão também. Muitas vezes as pessoas que sofrem com esses males investem muita energia no trabalho em detrimento de outros aspectos da vida, como família, amigos e lazer.
Isso acaba causando um desequilíbrio que prejudica a qualidade de vida e o bem-estar. Os especialistas afirmam que o lazer também é parte importante do dia a dia e deve ser valorizado. "O segredo é poder compensar os momentos de estresse com momentos de prazer e diversão", recomenda Klepacz.
 
 
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